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Acaso Caos — 2025
A proposta coreográfica se desenvolveu partindo da ideia de contágio. Como nossos gestos, ações e comportamentos contagiam uns aos outros e o que isso diz sobre nós e sobre nossas formas de partilhar um ambiente comum.
“A epidemia da dança”, “as freiras que miavam”, “os risos da Tanzânia”. Ou ainda, pessoas que dançam até morrer, freiras que miam como se fossem gatos, crianças que não conseguem parar de rir. No que esses episódios se assemelham? Fatos que foram conhecidos como “histeria coletiva” no qual as pessoas contaminam umas às outras com seus estados corporais. Uma espécie de contágio psíquico ou cultural que gera uma reação em cadeia. A maioria delas aconteceu com mulheres. Uma das hipóteses é que essa “histeria coletiva”, hoje chamada “doença psicogênica de massa”, pode ser disparada em ambientes muito opressivos. O que isso diz sobre situações da nossa modernidade?
A composição coreográfica, portanto, parte dessas articulações para construir um espaço que funde passado, presente e futuro. Quase como um passeio pela Idade Média que se relaciona de forma distópica com a contemporaneidade.
Concepção, coreografia e direção: Vanessa Macedo | Assistência de direção: Maitê Molnar | Assistência coreográfica: Diego Hazan e Maitê Molnar | Elenco: Dayana Brito, Diego Hazan, Gabriela Ramos, Leticia Almeida, Maitê Molnar, Peter Levi, Prudy Oliveira e Vanessa Macedo | Direção Musical, trilha sonora e percussão: Lua Oliveira | Violoncelo: Mateus Macedo | Preparação corporal: Sérgio Galdino e Vanessa Macedo | Colaboradoras / corpo e voz : Norma Gabriel e Paula
| PetrecaDesigner de luz: Pipe Oliveira
Duração: 60 minutos | Classificação: 16 anos