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Cópia de Terça Aberta 42ª edição

26/07/2022

com Sofia Maruci e Priscilla Kruger

Mediação:  Janaína Leite e Vanessa Macedo

MONSTRO - tenho sonhado com homens

Sofia MaruciAn


Perseguições, assassinatos, decapitações e muito sangue: há alguns anos, a atriz dessa peça é atormentada por sonhos horríveis envolvendo essas cenas de violência. Em “MONSTRO - tenho sonhado com homens”, o público testemunha a sua tentativa de elaborar corporalmente essas experiências aterradoras, fazendo uso de imagens do universo do horror. Assim, mimetizando gestos, expressões e movimentos de uma série de cenas de filmes, e alternando entre a figura do monstro e das personagens femininas representadas, ela busca compreender qual o seu papel nesses pesadelos sanguinolentos, permitindo que seu corpo seja possuído e desconjuntado por esses signos horroríficos.


Duração: 25 min

MINIBIO

Sofia Maruci tem 27 anos e é atriz de São Paulo. Formou-se em Artes Cênicas pela ECA - USP e integrou o Núcleo Experimental do SESI - SP. Desenvolve uma pesquisa artística sobre o universo do horror, tendo como foco a relação entre as personagens femininas e os monstros em filmes do gênero. Em 2020, realizou a vídeo-aula "Projeto Monstruoso: uma reflexão sobre as estruturas do gênero do horror", pelo Proac Expresso Lab 42. Realizou oficinas com Janaína Leite e Carolina Bianchi, e os cursos";Horror e Monstruosidade Feminina", com Rafaela Germano, “Caixa de sonoplastia para trilhas de horror”, com Marcelo Muniz, e “Trajetória do Horror no Cinema Brasileiro”, com Carlos Primati, curador da Mostra MacaBRO, do CCBB. Integra desde 2017 o Coletivo Karenin, contemplado em 2018 pelo Proac Primeiras Obras com o projeto & "Na terceira pedra depois do Sol" e em 2021 pelo Proac Espetáculo Inédito com '"Sifuhodjib - e outras perguntas para inventar um idioma".



Declaro que li e concordo

Priscilla Kruger


Em um diálogo com a assistente virtual, Júlia percebe que o sistema de seu banco é capaz de detalhar cada passo de seu passado e prever suas decisões futuras. Uma figura mascarada se vê diante dos dilemas de educar uma criança em um contexto permeado pelas relações virtuais. Um grupo de apoio a pessoas solitárias no WhatsApp é a forma que Júlia encontra para se relacionar com o mundo ,nesse caso, com o público, que participa da cena por mensagens instantâneas. O celular é como um espelho na gaiola de um pássaro.


Duração: 30 min

MINIBIO

Graduanda do curso de Arte-Teatro da UNESP e aprendiz de Atuação na SP Escola de Teatro. Desenvolve pesquisa em Teatro de Formas Animadas desde 2019. Construiu a caixa de teatro lambe-lambe “É aqui a entrega?”, cujo tema é a "uberização" do trabalho. Integrou a direção coletiva do espetáculo “Violeta” que aborda o tema do envelhecimento da mulher.

Este projeto foi realizado com o apoio do Programa Municipal de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo - Secretaria Municipal de Cultura.


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