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PROGRAMAÇÃO
TERÇA ABERTA 2024

ingressos gratuitos

 ABRIL 

DIA 23/04 - 19H

TERÇA ABERTA CONVIDA:

Júpter, Indomáveis Criadoras e Gana Coletiva

Kasulo Espaço de Arte

R. Souza Lima, 300 - Barra Funda

MEDIAÇÃO:  Janaína Leite e Vanessa Macedo

0058050 ou criatura inefável -  Júpiter

"Isso não passa de uma forma de cortar o

mundo.

e o mundo é meu trauma.

Porque se o mundo, que é meu trauma, não para

nunca de fazer seu trabalho, então ser maior que o

mundo é meu contratrabalho.” - Jota Mombaça

duração: 15 min

MINIBIO

Júpiter é multiartista independente, transmasculino, arte-educador e pesquisador do movimento. Cria a partir de suas vivências em dança, circo, performance e música. Técnico em Dança formado pela Etec de Artes e ex-aprendiz do Ciclo II no projeto Núcleo Luz, das Fábricas de Cultura. Além de criações solo, integra também coletivos artísticos em Mogi das Cruzes e SP.

C.A.V.A.L.A -  Indomáveis Criadoras

C.A.V.A.L.A é um solo autoral e auto-ficcional que parte da descoberta da disforia de espécie da interprete e do seu desejo de se tornar aquilo que sempre soube que era: uma cavala. O carro chefe do solo são as suas experiências de ser uma sapatão desfem que nunca se relacionou com homens; sua perturbadora relação com eles; se entender como uma mulher-que-não-pode-ser-mulher, e uma pessoa neuroatípica. Ainda perpassam a peça os questionamentos de gênero e sexualidade, a relação com a família, com a morte, e a arte drag king.

duração: 30 min

MINIBIO

Maria Fernanda é idealizadora da "Indomáveis Criadoras", e por esse ser o primeiro trabalho da coletiva, optamos por mandar o currículo dela:

Maria é sapatona desfem, neurodiveregente, inconformista de gênero, que não acredita em binarismos, que se vê no "entre". Artista-pesquisadora, atua e leciona nas áreas de dramaturgia, direção, atuação, voz e canto. Sua pesquisa, em todas as áreas, gira em torno da despatriarcalização dos saberes e fazeres artísticos, atravessada pela inexorável experiência de ser uma mulher que não performa o que se entende por feminilidade e ama mulheres num mundo misógino. Sua arte busca não apenas levantar bandeiras necessárias, mas, principalmente, colaborar para o fomento, a exposição e a construção da subjetividade feminina e lésbica na arte, a partir do ponto de vista de quem vive a experiência na pele, a fim de colocar as mulheres como sujeitas fazedoras e contadores de suas próprias histórias.

Roxa: Sucata - Gana Coletiva

"Roxa: Sucata" são rascunhos, fragmentos, materiais que estão sendo investigados para a criação do espetáculo "ROXA", segundo trabalho da Gana Coletiva. A peça, que trata de questões ligadas a identidade de gênero não-binária e da condição de pessoas que vivem com HIV, trata também sobre a ausência de gênero em roupas e objetos, e como podemos ressignificar o nosso olhar sobre as mais diversas materialidades que nos cercam.

duração: 20 min

MINIBIO

A Gana Coletiva, criada em 2022, é um coletivo de artes performativas cuja pesquisa está alicerçada no empoderamento de narrativas dissidentes, buscando na pesquisa (auto)biográfica, criar espaço para discursos e dramaturgias autorais. O primeiro trabalho, "Leti", teve sua estreia em 2023. Em 2024, teremos a estreia do novo trabalho, "Roxa".

Esta ação faz parte do projeto ‘’KASULO – ESPAÇO DE ARTE – 15 ANOS’’ - realizado com o apoio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústrias Criativas - Governo do Estado de São Paulo.

ingressos gratuitos

 MARÇO 

DIA 26/03 - 19H

TERÇA ABERTA CONVIDA:

Ayo Klunga, Rebeca Tadiello e Rúbia Vaz

Kasulo Espaço de Arte

R. Souza Lima, 300 - Barra Funda

MEDIAÇÃO:  Janaína Leite e Vanessa Macedo

COMO SE PREPARAR PARA QUEDA MESMO ESTANDO NO CHÃO -  Ayo Klunga

Uma ação performativa que vem com o intuito de criar tensões na lógica binária, questionando e provocando fissuras e incômodos. Construindo narrativas possíveis de vivência que possibilita um olhar circular que interseccionam raça e gênero e também os desobedecem. A obra se nutre de saberes afrodiaspórico, como as pedagogias de exu e também a “Dança da indignação” e o “Devir Animal”, que são ferramentas tecnológicas que nos possibilita uma organização das nossas dores e nos potencializa através da corporificação da nossa animalidade enquanto potência criativa e combativa. Como a transgressão do corpo de exu, corpo esse encruzilhada, nos possibilita pedagogias performativas e decoloniais para sobreviver no futuro?

duração: 20 min

MINIBIO

Ayo Klunga, natural de Taubaté. Atuou por 3 anos na companhia “Balé da Cidade de Taubaté”. Formada em Artes Cênicas. Integrante do coletivo afrocentrado “Iluminação Fluida” no qual pesquisa dança contemporânea negra, e que foi contemplado no “PQA, Programa de qualificação em artes 2020”. Participou em 2021 do “OUTROS" festival virtual, com curadoria de Ruy Filho e Patrícia Cividanes, com a Obra "Cantos" direção de Eduardo Fukushima. Cofundadora do "Saracuras" que é um laboratório de produção criativa. Participou do 3° Intercâmbio de ideias e ações "Transe" formado pela parceria de Mariana Sucupira e Maristela Estrela. Foi performer no projeto "Transe em Trópic Ju o" projeto contemplado no fomento à dança de São Paulo e tem a direção de Mariana Sucupira e Maristela Estrela, Atualmente está em formação no Núcleo Luz,e também fez parte da residência "Guerra e Festa" da Coletiva Ocupação. Integrante da Cultura Ballroom, sendo ex membro da House of Mamba Negra e da Mainstream House of Nina Oricci. Atuante na “Cia Sacana”.

Estudos sobre o mover - Rebeca Tadiello

“Estudos sobre mover” é um solo-estudo em que movimento é elaborado enquanto hipótese, testando e desdobrando em corpo possíveis relações com a imagem da ‘segmentação’. Trata-se de um solo em construção, que vem sendo estudado e circundado desde o início de 2022. O trabalho é elaborado como parte da pesquisa de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da ECA USP.

duração: 20 min

MINIBIO

Rebeca Tadiello, artista da dança, é natural de São Paulo- SP. Trabalha na cena independente da cidade atuando em companhias/grupos de dança e ministrando aulas de dança contemporânea em escolas e em projetos artístico pedagógicos. Além disso, desenvolve pesquisa em dança desde 2017, aprofundando um fazer artístico que conta com desenvolvimentos, composições e estudos sobre mover. É graduada em Comunicação Social (Relações Públicas) pela ECA-USP e, em 2022, dá início à pós-graduação (mestrado) no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas - PPGAC ECA USP. Dirigiu (2021) o projeto “Ensaios sobre um triz – Desenvolvimento Autoral Partilhado” contemplado pelo edital PROAC EXPRESSO – PRIMEIRAS OBRAS -2020.
 

Pátria, quem te pariu? - Rúbia Vaz

“pátria, quem te pariu?” é uma palestra- performance criada como objeto artístico da dissertação “Performance ancestral: a grafia encantada do corpo”, desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Artes da Cena da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sob orientação de Lígia Tourinho. A pesquisa investiga as dramaturgias do corpo de programas performativos, considerando-os uma prática de encantamento. Uma série de sete ações foram criadas a partir de programas performativos em diálogo com a vida e a obra de Ana Mendieta. A escolha por tal artista se deu pelo fato de que, ao colocar o corpo em comunhão com a natureza, ela aproximou a arte de performance da espiritualidade e ancestralidade. Assim a pesquisadora cria uma fabulação a fim de pensar em uma ancestralidade artística e estabelece um diálogo com conhecimentos ancestrais a partir do compromisso com os sonhos e práticas de cuidado através de ervas medicinais.

duração: 30 min

MINIBIO

Rúbia Vaz é artista e pesquisadora nascida e criada em Jacareí. Fez sua formação profissional em São Paulo e no Rio de Janeiro, e pensar em sua cidade como fronteira entre duas capitais do país é algo que move sua criação. É graduada em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero e mestra em Artes da Cena pela UFRJ. Atriz e diretora formada pelo Centro de Artes e Educação Célia Helena, integrou os núcleos de dramaturgia da Escola Livre de Teatro e do SESI-SP. É autora de “como a palavra amor sai naturalmente das nossas bocas”, publicada pela Editora Urutau, cujo memorial de processo criativo compõe o livro digital “pontilhados: pesquisas da cena universitária”, organizado pelo Itaú Cultural. Em 2020 a obra foi adaptada para a performance relacional multimídia “ophelia is a-live”, realizada em temporada independente e contemplada pelo ProAC 11/2022. Assina também “sismos não listados”, que teve leitura encenada por Luh Maza no Portas Abertas SESI e foi publicada pela SESI-Editora. Foi intérprete da partitura CAIM, de Arthur Murtinho, na 25ª Bienal de Música Contemporânea.

Esta ação faz parte do projeto ‘’KASULO – ESPAÇO DE ARTE – 15 ANOS’’ - realizado com o apoio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústrias Criativas - Governo do Estado de São Paulo.

ingressos gratuitos

 FEVEREIRO 

DIA 27/02 - 19H

TERÇA ABERTA CONVIDA:

Clara TrocoliTatiana Guimarães/ Micromovimentos Dança & Cinema Nogueira e Pavel (Pasha) Gorbachev

Kasulo Espaço de Arte

R. Souza Lima, 300 - Barra Funda

MEDIAÇÃO:  Janaína Leite e Vanessa Macedo

Levantar e se fingir de morta -  Clara Trocoli

Um trabalho que dribla entre o desejo de não lembrar e a impossibilidade de esquecer uma memória traumática. Se aproximar do trauma para além da moral, complexificando as relações sem estigmas de vítima ou algoz. Sustentar a violência e o amor presentes na memória e dançar com ambos. Isso aqui não é um processo de cura, não é uma denúncia, não é um pedido de desculpas. É a sustentação de um não saber. Não saber o que fazer com isso que me deram, mas tentar, a partir e apesar do trauma, criar ficções de futuro.

MINIBIO

Clara é artista da cena, pesquisadora e professora de teatro. Graduada em Interpretação Teatral na UFBA e mestranda em Artes da Cena pela UFRJ, onde desenvolve uma pesquisa prática em que investiga as interações entre teatro e performance a partir de narrativas que mesclam memória e ficção. Atuou em diversos espetáculos, dentre eles Avesso e A máquina que dobra o nada, ambos vencedores do Prêmio Braskem de Teatro.

HOMO - Pasha Gorbachev

As palavras que doem, ouvidas muitas e muitas vezes, continuam a machucar?

Permanecem dentro? Passam a habitar o corpo?

Fazem o sangue ferver, estancar ou derramar?

Seus significados se transformam com o tempo?

A língua pode mudar, mas o significado nem tanto.

duração: 12 min

MINIBIO

De naturalidade russa, Pasha iniciou sua carreira na dança aos 18 anos de idade. Após 4 anos de aulas regulares em Danças Urbanas ele começou a dar aulas como professor. A partir de 2015, sai da Rússia por causa do contexto extremamente homofobico e muda-se para Nova York para impulsionar ainda mais sua carreira artística. No final de 2017, muda-se para o Brasil buscando novos desafios profissionais dentro da pesquisa das danças contemporâneas como artista de movimento, seja como professor, coreógrafo e/ou dançarino e passa a trabalhar com o T.F. Cia de Dança e ministra aulas regulares em São Paulo. Tinha a oportunidade de trabalhar sob a provocação de artistas como Marcela Levi, Luciana Lara e Jorge Garcia. Também realizou oficinas e encontros com diferentes núcleos artísticos como Fragmento de Dança, Núcleo Ximbra, Grupo Zumb’Boys, Menos um Invisível, Grupo Flying Low, entre outros. Antes da pandemia, fez parte das residências artísticas do grupo Cena 11 e do núcleo Aqui Mesmo. A partir do ano de 2021, passa a se aproximar com mais intensidade da cena Ballroom (Vogue) em São Paulo, participando dos eventos regulares da comunidade LGBTQIA+.

VAZIO - Tatiana Guimarães/ Micromovimentos Dança & Cinema

Tatiana Guimarães faz um retorno à autobiografia a partir do sentimento de não ter experimentado o amor materno, desde muito pequena até os dias atuais. Ainda é presente a memória do incômodo que sua presença à causava, o que engatilha um enorme vazio e  uma reincidente pergunta: por quê? O ponto da pesquisa é a imagem de Renné Roussillon, correspondente aos três graus do trauma. O trabalho terá o artista visual Fábio Tremonte como interlocutor, problematizando as questões estéticas referentes à obra.

duração: 15 min

MINIBIO

Graduada em cinema pela Universidade Anhembi Morumbi. Trabalhou com reconhecidos(as) artistas da dança de SP, como Sandro Borelli, Miriam Druwe e João Andreazzi e com diretores(as) de teatro e cinema, como João Miguel, Guilherme Leme e Cristiane Paoli Quito. Desenvolveu vídeocenários para o Núcleo de Dança e Performance Marcos Sobrinho, para a Cia Druw e para o Corpo Estável de Jundiaí. Dirigiu as videodanças ‘Piso Verde e Amarelo para Uma Lógica Branca’ (Mostra Internacional de Vídeodança de SP/2011) e ‘Espaços Anônimos’ (Mostra de Vídeodança do Festival de Bourgogne, em 2013; parte do acervo permanente da Médiathèque du Centre National de la Dans, na França; e parte da Mostra de Vídeodanças Brasileiras do Teatro de Freiburg, na Alemanha, em 2018). Publicou artigos em revistas relacionados aos temas de processos artísticos, pedagógicos e políticos, como a Revista Urbânia, promovida pela Bienal de Artes. É artista-orientadora e agente cultural desde 2006, tendo passado por diversas ONGs, escolas e projetos públicos. Trabalhou no Programa Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, de 2007 (ano da implementação da linguagem da dança) até 2016, sendo coordenadora de equipe interlinguagens por quatro anos. Já atuou como banca dos editais Proac Primeiras Obras e Proac Artes Integradas. Desde 2013, é diretora do 'Núcleo Micromovimentos Dança&Cinema’ - projeto que atua nas intersecções entre as linguagens da dança e do cinema e em processos autobiográficos, tendo sido premiado por editais como Proac e Klauss Vianna. Atualmente, faz assessoria para livros didáticos de arte nas áreas de dança e cinema para editora IBEP e mestrado em política e diversidade cultural pela ECA/USP.

Esta ação faz parte do projeto ‘’KASULO – ESPAÇO DE ARTE – 15 ANOS’’ - realizado com o apoio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústrias Criativas - Governo do Estado de São Paulo.

 JANEIRO 

DIA 30/01 - 19H

TERÇA ABERTA CONVIDA: 

Núcleo Entretanto, Adriana Nogueira, Diego Cruz e Peter Levi

Kasulo Espaço de Arte

R. Souza Lima, 300 - Barra Funda

ingressos gratuitos

MEDIAÇÃO:  Janaína Leite e Vanessa Macedo

FAZER FUGIR -  Núcleo Entretanto

FAZER FUGIR. Inventariar significações. Colocar-se em contato com o infinitivamente movente. Comportar o que poderia se chamar de erro ou desvio do movimento. Circuitaria rítmica em choque. Movimentos em lugar de outros movimentos que não podem se mostrar mas que habitam o espírito. Faz parte da pesquisa "sistema em descontinuidade" de Welington Duarte, agora em parceria com MARIA BASULTO, RAFAEL CARRION e RAFAEL COSTA.

duração: 30 min

MINIBIO

WELLINGTON DUARTE atua em São Paulo como diretor, bailarino e performer desde 1990 e atualmente dirige o Núcleo EntreTanto. Em sua trajetória promoveu um fazer/dizer no corpo e investiga qualidades corporais que vão além de temas pontuais. Neste contínuo fazer tem elaborado propostas experimentais da fisicalidade, conectando lógicas, pensamentos e questões insuspeitas no corpo. Principais trabalhos: 2021/2022 – Posição Amorosa, concepção e direção de Wellington Duarte, com Daniel Fagus Kairoz e Wellington Duarte. Prêmio Denilto Gomes/2022, Melhor Intérprete. 2020 – Em Teu Nome, a partir de O Grande Inquisidor, de Fiódor Dostoievski, com Donizeti Mazonas e Wellington Duarte, direção de Donizeti Mazonas; 2019 – Situação de Atrito 3: uma coisa muda, direção de Wellington Duarte, com Aline Brasil, Maria Basulto e Wellington Duarte. Indicado ao Prêmio APCA, melhor espetáculo; Prêmio Denilton Gomes, melhor intérprete (Maria Basulto) e indicado como um dos melhores espetáculos de 2019 pelo jornal A Folha de São Paulo. 2018 – Máquinas do Mundo, instalação cênica da Mundana Companhia de Teatro, realizada no SESC Pinheiros. 2018 – Situação de Atrito#variação nula, com direção de Wellington Duarte, intérpretes: Aline Brasil, Maria Basulto, Pedro Galiza, Suiá Ferlauto e Wellington Duarte. 2015 – Onde Agora? Quando Agora? Quem Agora?, direção de Wellington Duarte e Daniel Fagundes. 2014 – LÂMINA, direção Wellington Duarte, com Gabriel Brito Nunes, Joana Ferraz, Josefa Pereira, Leandro de Souza, Márcio Araujo e Suiá Burger Ferlauto. 2012 – Ocorrências, direção de Luiz Paetow.

Pele: Uma dança às profundezas -

Adriana Nogueira

“Pele: uma dança às profundezas” foi desenvolvido no primeiro semestre de 2023 na Residência Artística do Centro de Referência da Dança (São Paulo). A obra é uma celebração as danças que constituem a intérprete em diálogo com a poderosa imagem da deusa Pele, um mito havaiano de uma montanha vulcânica.

duração: 15 min

MINIBIO

Adriana Nogueira é educadora, pesquisadora na perspectiva não colonial, artista do tango há 12 anos e artista-colaboradora do Espaço Cultural Adebankê e intérprete-criadora do trabalho “Pele: uma dança às profundezas”. Organizou o projeto cultural-social-artístico Tango na Rua (São Paulo, 2013-2021), do Encontro Popular Folklórico Abya Yala (2019) e a partir de 2012 foi coordenadora e professora em projetos de formação de Tango em São Paulo em espaços culturais e artísticos. É formada em dança pela Escola Técnica de Artes de São Paulo e graduada em Pedagogia pela Universidade de São Paulo. Em 2020 coordenou os encontros onlines “Tangô: um corpo histórico” e, em 2021, “Tangô: uma experiência decolonial”, pelo projeto artístico pedagógico Transversalidades Poéticas - São Paulo.

O QUE PENSAM SOBRE NÓS - Diego Cruz

Peter Levi

O QUE PENSAM SOBRE NÓS? é  um espetáculo de dança  contemporânea, expresso por corpos negros, que se apresenta como questionamento ao pensamento consequente do colonialismo e racismo estruturado, representando e impulsionando valores antirracistas, que prezam a equidade e dignidade social e artística das expressões pretas.  Vamos falar sobre nossa identidade, vamos falar da nossa sociedade, vamos falar sobre… O QUE PENSAM SOBRE NÓS

duração: 25 min

MINIBIO

DIEGO CRUZ

Graduado em Licenciatura em Dança. Dançou como bailarino contratado na produção de “Bela Adormecida”, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2007, ingressou no Balé do Teatro Guaira. Desde 2008, passa a integrar o elenco artístico do Balé da Cidade de Niterói. Em 2022 começou a participar como bailarino convidado da Esther Weitzman Cia. Dança Começou a desenvolver sua linguagem coreográfica em 2016 criando trabalhos para Ateliê Coreográfico da Companhia do Ballet da Cidade de Niterói, Companhia do Teatro Alberto Maranhão em Natal, Faces Cia de Dança do RJ e Coletivo Dona Coisa de SP. No audiovisual foi contemplado em 2022 e 2023 com o prêmio ONDAS DA CULTURA da FUNARJ com trabalhos de video dança coreografados por Christine Ceconello Na Dramaturgia de movimento colaborou para o curta-metragem DE PANO E REMENDADA, contemplado como o prêmio ONDAS DA CULTURA da FUNARJ e do vídeo performance SOU COM ELAS. Integrante da comissão artística de dança contemporânea do Sindicato dos Profissionais de Dança do Rio de Janeiro. Idealizador do projeto “Vamos Falar Sobre”, onde proporcionou aulas gratuitas online com diversos profissionais nacionais e internacionais, além de entrevistas, residências coreográficas e compartilhamento de conteúdo para a classe artística devido a pandemia covid-19.

 

PETER LEVI

Em 2023, integrou o Ballet de Londrina mas, antes disso, atuou na Cia Esther Weitzman , na Cia de Ballet de Niterói ,Cia Dimensões da Dança, GAMA CREW(grupo de danças urbanas) e GKILLAZ (grupo de danças urbanas). É formado em dança pelo Cenarte Dimensões no Rio de Janeiro e teve como base o Centro de Movimento Deborah Colker. Em sua formação e estudos estão o balé clássico, a dança contemporânea, o jazz dance, a improvisação e as danças urbanas. Em seu processo artístico, atuou em trabalhos de Henrique Rodovalho, Esther Weitzman, Vanessa Macedo ,Tiago Oliveira Igor Lopes, Alinne Kelly Curvão, Jaime Bernardes, Fabiana Nunes,e outros grandes nomes da dança.

Esta ação faz parte do projeto ‘’KASULO – ESPAÇO DE ARTE – 15 ANOS’’ - realizado com o apoio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústrias Criativas - Governo do Estado de São Paulo.

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